quarta-feira, 27 de maio de 2009

Os nossos erros e o nosso destino...

Hoje comecei cedo a errar; logo de manha numa avaliação de conhecimento de uma unidade curricular, depois de uma noite mal dormida, não sei bem o porque.

E como embora não pense que os erros nos definem, mas sem sombra de dúvida são impossíveis de corrigir, o que está feito feito está; podemos atenuar os seus efeitos, mas não corrigi-los.

Por isso deixo-vos um pensamento sobre os erros e o destino de Alexander Puschkin, que foi um importante romancista e poeta russo.

Fiquem bem.

"Apercebo-me dos meus erros, mas não os corrijo. Isso só confirma que podemos ver o nosso destino, mas somos incapazes de o mudar. Apercebermo-nos dos erros é reconhecer o destino, e a nossa incapacidade para os corrigirmos é a força do destino. Apercebermo-nos dos erros é um castigo pesado. Seria muito mais fácil considerarmo-nos bons e culparmos os outros todos, encontrando consolação na ilusão da vitória sobre o destino. Mas mesmo essa felicidade não me é dada."

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